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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(1): e00256421, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421018

RESUMO

Contrary to international trends, the mortality rate of sickle cell disease increased in Brazil after the implementation of the neonatal screening program, probably due to improving access to diagnosis. This study aimed to assess differences in the temporal trend of the mortality rate and median age at death from sickle cell disease in Brazil, considering implemented measures to expand diagnosis, and improve health care access in-country and in the international scenario. Time series were extracted from the Brazilian Mortality Information System from 1996 to 2019. Changes in the mortality rate and median age at death were verified via segmented regression models, which were stratified by sex, region of residence, and age. Most deaths occurred in non-white people, young adults, and the Southeast and Northeast population. Sickle cell disease mortality rate increased until 2010 (13.31%; 95%CI: 6.37; 20.70), particularly in individuals aged 30 years or more (12.78%; 95%CI: 2.98; 23.53) and in the Northeast (12.27%; 95%CI: 8.92; 15.72). Most deaths occurred in the second decade of life (3.01 deaths/million), with a 59% increase in the median age of death in Brazil, from 27.6 to 30.3 years, more pronounced in females and the North Region. The observed gain in the survival of sickle cell disease in Brazil is still much lower than in developed countries and presents regional disparities, probably due to the lack of access to health care and recent treatments, such as hydroxyurea, still restricted to hematological referral centers in Brazilian capitals.


Ao contrário dos estudos internacionais, houve um aumento da taxa de mortalidade por doença falciforme no Brasil após a implantação do programa de triagem neonatal, provavelmente devido à melhoria do acesso ao diagnóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar as diferenças na tendência temporal da taxa de mortalidade por doença falciforme e idade mediana ao morrer no Brasil, considerando as medidas implementadas para ampliar o diagnóstico e melhorar o acesso à saúde no país e no cenário internacional. As séries temporais foram extraídas do Sistema de Informação sobre Mortalidade de 1996 a 2019. Mudanças na magnitude da taxa de mortalidade e na idade mediana ao morrer foram verificadas via modelos de regressão segmentada, estratificados por sexo, região de residência e idade. A maioria dos óbitos ocorreu entre jovens, pretos ou pardos, e habitantes das regiões Sudeste e Nordeste. Houve um aumento da taxa de mortalidade por doença falciforme até 2010 (13,31%; IC95%: 6,37; 20,70), especialmente em indivíduos com 30 anos ou mais (12,78%; IC95%: 2,98; 23,53) e habitantes do Nordeste (12,27%; IC95%: 8,92; 15,72). A maioria dos óbitos ocorreu durante a segunda década de vida (3,01 óbitos/milhão), com um aumento de 59% na idade mediana ao morrer no Brasil (de 27,6 para 30,3 anos), mais acentuada entre mulheres e na Região Norte. O aumento observado na sobrevivência da doença falciforme no Brasil ainda é muito menor do que em países desenvolvidos e com disparidades regionais, provavelmente pela falta de acesso aos serviços de saúde e aos tratamentos recentes, como a hidroxiureia, que ainda é restrita aos centros de referência hematológicos das capitais brasileiras.


A diferencia de los estudios internacionales, en Brasil se produjo un aumento de la tasa de mortalidad por enfermedad de células falciformes tras la implantación del programa de tamizaje neonatal, probablemente debido a la mejora del acceso al diagnóstico. El objetivo del estudio es determinar las diferencias en la tendencia temporal de la tasa de mortalidad y la edad media de muerte por enfermedad de células falciformes en Brasil, teniendo en cuenta las medidas implementadas para ampliar el diagnóstico y mejorar el acceso a la atención sanitaria en el país y en el escenario internacional. Las series temporales fueron extraídas del Sistema de Información sobre de Mortalidad de 1996 a 2019. Los cambios en la magnitud de la tasa de mortalidad y la edad media de la muerte se identificaron con modelos de regresión segmentados, estratificados por sexo, región de residencia y edad. La mayoría de las muertes ocurrieron en personas de color, adultos jóvenes y los habitantes del sureste y noreste. Hubo un aumento de la tasa de mortalidad por enfermedad de células falciformes hasta 2010 (13,31%; IC95%: 6,37; 20,70), sobre todo en individuos de 30 años o más (12,78%; IC95%: 2,98; 23,53) y en el Noreste (12,27%; IC95%: 8,92; 15,72). La mayoría de las muertes ocurrió en la segunda década de la vida (3,01 muertes/millón), con un aumento del 59% en la edad media de muerte en Brasil, de 27,6 a 30,3 años, más pronunciado en las mujeres y en el Norte. La ganancia observada en la supervivencia de la enfermedad de células falciformes en Brasil es todavía muy inferior a la de los países desarrollados y con disparidades regionales, probablemente debido a la falta de acceso a la asistencia sanitaria y a los tratamientos recientes, como la hidroxiurea, todavía restringidos a los centros de referencia hematológica de las capitales brasileñas.

2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 36(2): 131-137, may. 13, 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-710211

RESUMO

Objective: To evaluate psychiatric comorbidities in outpatients receiving care for HIV and Chagas disease at Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Rio de Janeiro, Brazil. Methods: Cross-sectional study with a consecutive sample of 125 patients referred to an outpatient psychiatric clinic from February to December 2010. The Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) was used. Factors associated with more frequent mental disorders were estimated by odds ratios (OR) with 95% confidence intervals (95%CI) by multiple logistic regression. Results: Seventy-six (60.8%) patients with HIV, 40 (32%) patients with Chagas disease, and nine (7.2%) patients with human T-lymphotropic virus were interviewed. The majority were women (64%), with up to 8 years of formal education (56%), and unemployed (81.6%). The median age was 49 years. Suicide risk (n=71) (56%), agoraphobia (n=65) (52%), major depressive episode (n=56) (44.8%), and alcohol/drug abuse (n=43) (34.4%) predominated, the latter being directly associated with lower family income (OR = 2.64; 95%CI 1.03-6.75) and HIV infection (OR = 5.24; 95%CI 1.56-17.61). Suicide risk was associated with non-white skin color (OR = 2.21; 95%CI 1.03-4.75), unemployment (OR = 2.72; 95%CI 1.01-7.34), and diagnosis of major depression (OR = 3.34; 95%CI 1.54-7.44). Conclusion: Measures targeting adverse socioeconomic conditions and psychiatric and psychological monitoring and care should be encouraged in this population, considering the association with abuse of alcohol/other psychoactive drugs and suicide risk. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/psicologia , Infecções por HIV/psicologia , Infecções por HTLV-I/psicologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Ideação Suicida , Alcoolismo/epidemiologia , Alcoolismo/psicologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo Maior/epidemiologia , Transtorno Depressivo Maior/psicologia , Pacientes Ambulatoriais/psicologia , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/psicologia
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(7): 2069-2074, Jul. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679606

RESUMO

The scope of this study is to investigate the association between occupational stress and self-perception of oral health. Data were obtained through a self-administered questionnaire filled out in a Pró-Saúde Study by 3253 administrative technical staff from Rio de Janeiro's State University. Occupational stress was measured by means of a questionnaire elaborated in 1970 by Karasek, duly shortened by Thorell in 1988. Ordinal logistic regression was used for data analysis, subsequently adjusted for three blocks of variables. Workers exposed to high occupational demands and little occupational control and to passive work had higher chances of self-perception of worse oral health, when compared with those exposed to low occupational demands, there being no association observed in those exposed to active work. However, in the multiple regression model the following estimates were reduced in magnitude and lost statistical significance, namely high occupational demands and passive work. Workers exposed to high occupational demands revealed worse self-reported oral health, which seems to be partly explained by health behavior patterns, the presence of oral health problems and seeking dental services at longer intervals than once per year.


O objetivo deste estudo é investigar a associação entre estresse no trabalho e a autopercepção de saúde bucal. Os dados foram obtidos por meio de questionário de autopreenchimento de 3.253 funcionários técnicos administrativos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro em um Estudo do Pró-Saúde. O estresse no trabalho foi medido por meio de um questionário elaborado por Karasek em 1970 e reduzido por Theorell em 1988. Para a análise dos dados, utilizou-se regressão logística ordinal, posteriormente ajustada para três blocos de variáveis. Trabalhadores expostos a alta exigência e pouco controle no trabalho e ao trabalho passivo, tiveram maiores chances de perceber pior saúde bucal, quando comparados àqueles expostos a baixa exigência no trabalho, não se observando associação com aqueles expostos ao trabalho ativo. Entretanto, no modelo de regressão múltipla, estas estimativas reduziram em magnitude e perderam significância estatística, a saber: alta exigência e trabalho passivo. Funcionários expostos à alta exigência no trabalho apresentaram pior saúde bucal autorreferida que parece ser em parte explicada pelas comportamentais em saúde, presença de problemas de saúde bucal e uso de serviços odontológicos com uma frequência maior do que uma vez ao ano.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Doenças Profissionais/psicologia , Saúde Bucal , Autoimagem , Estresse Psicológico/psicologia , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
4.
Cad. saúde pública ; 29(7): 1357-1369, Jul. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-679572

RESUMO

O objetivo foi reavaliar a estrutura dimensional da versão brasileira do WHOQOL-BREF, consistência interna e validade fatorial convergente e discriminante. Estudo seccional em 386 trabalhadores de saúde. A análise fatorial confirmatória testou a estrutura do WHOQOL-BREF (24 e 26 itens) e a sugerida pela análise fatorial exploratória. Consistência interna foi aferida via confiabilidade composta; validade convergente e discriminante, pela variância média extraída e correlação entre fatores. O modelo de melhor ajuste foi o sugerido pela análise fatorial exploratória (26 itens) com seis fatores: quatro propostos teoricamente (geral, psicológico, relações sociais e meio ambiente) e dois pela subdivisão do domínio físico. Os itens "energia" e "segurança" (respectivamente, do físico e meio ambiente) foram remanejados para o psicológico. A confiabilidade composta foi boa (> 0,70), à exceção do fator geral. Validade convergente e discriminante foram adequadas para relações sociais e físico 2. Persistem controvérsias sobre a dimensionalidade do WHOQOL-BREF, particularmente sobre o domínio físico.


This study's objective was to revisit the internal consistency and convergent and discriminant factorial validity of the Brazilian version of WHOQOL-BREF, in a cross-sectional study of 386 health workers. Confirmatory factor analysis was used to test WHOQOL-BREF's structure (24 and 26 items) and the model suggested by exploratory factor analysis. Internal consistency was measured through composite reliability; convergent and discriminant validity by average variance extracted and factor correlations. The best-fit model, suggested by exploratory factor analysis (26 items), had 6 factors: 4 theoretically proposed (general, psychological, social relationships, and environment) and 2 obtained by subdividing the physical domain. Items "energy" and "security" (from physical and environment domains) were relocated to the psychological domain. Composite reliability was good (> 0.70), except for the general factor. Convergent and discriminant validity were adequate for social relationships and physical 2. Controversies on WHOQOL-BREF's dimensionality persist, particularly in the physical domain.


El objetivo fue reevaluar la estructura dimensional de la versión brasileña del WHOQOL-BREF, consistencia interna y validez factorial convergente y discriminante. Se realizó un estudio por secciones en 386 trabajadores de salud. El análisis factorial confirmatorio comprobó la estructura del WHOQOL-BREF (24 y 26 ítems) y la sugerida por el análisis factorial exploratorio. La consistencia interna fue contrastada vía confiabilidad compuesta; validez convergente y discriminante, por la variancia media extraída y la correlación entre factores. El modelo de mejor ajuste fue el sugerido por el análisis factorial exploratorio (26 ítems) con seis factores: cuatro propuestos teóricamente (general, psicológico, relaciones sociales y medio ambiente) y dos por la subdivisión del dominio físico. Los ítems "energía" y "seguridad" (respectivamente, procedentes del físico y medio ambiente) fueron reorientados hacia el psicológico. La confiabilidad compuesta fue buena (> 0,70), con excepción del factor general. La validez convergente y discriminante fueron adecuadas para las relaciones sociales y físicas. Persisten controversias sobre la dimensionalidad del WHOQOL-BREF, particularmente sobre el dominio físico.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Brasil , Estudos Transversais , Análise Fatorial , Pessoal de Saúde/psicologia , Psicometria , Reprodutibilidade dos Testes
5.
Rev. bras. epidemiol ; 16(1): 125-136, mar. 2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-958812

RESUMO

INTRODUÇÃO: O modelo demanda-controle de Karasek tem sido utilizado para investigar associação entre estresse no trabalho e desfechos de saúde. Entretanto, diferentes instrumentos e definições têm sido adotados para aferir a exposição "alta exigência no trabalho", o que dificulta a comparação de resultados entre estudos. OBJETIVO: Descrever os instrumentos e as definições adotadas para a variável de exposição "estresse no trabalho", avaliada segundo o modelo demanda-controle, nos estudos observacionais publicados até 2010. MÉTODOS: Revisão sistemática de estudos observacionais publicados até dezembro de 2010, que avaliaram a exposição "estresse no trabalho", aferido segundo o modelo demanda-controle de Karasek e utilizaram o JCQ ou seus derivados, desde que explicitado nos textos. RESULTADOS: Entre 877 resumos selecionados, 496 (57%) preencheram os critérios de inclusão. Identificou-se tendência à produção bibliográfica crescente no tema. A maioria dos estudos foi de natureza seccional; não encontramos diferenças relevantes entre as populações de estudo masculinas e femininas. Suécia, EUA, Japão e Canadá concentraram 57% das publicações, em sua maioria incluindo mais de 1.000 participantes e ocupações diversificadas. Desfechos cardiovasculares e seus fatores de risco foram os mais estudados (45%), seguidos por aqueles relacionados à saúde mental (25%). Em 71% dos estudos foi utilizado o Job Content Questionnaire (com 2 a 49 itens) e, em 19% do total, a versão sueca (Demand Control Swedish Questionnaire). Quadrantes de exposição demanda-controle foram utilizados em 51% dos trabalhos, mas com variados pontos de corte; escores das duas dimensões foram analisados em separado em 27%, e sua razão em 14% do total. Apoio social no trabalho foi avaliado em 44% dos estudos. CONCLUSÃO: O modelo Karasek deverá continuar a suscitar pesquisas epidemiológicas e esperamos que os pesquisadores enfrentem essas questões teóricas e metodológicas ainda pendentes.


INTRODUCTION: Karasek's demand-control model has been used to investigate association between job strain and health outcomes. However, different instruments and definitions have been utilized to assess the exposure 'high strain at work', which makes difficult the comparison of results across studies. OBJECTIVE: To describe the measurement instruments and the definitions adopted for the exposure variable 'job strain', according to the demand-control model, by observational studies published until 2010. METHODS: Systematic review of observational studies published until December 2010, addressing the exposure 'job strain', measured according to the demand-control model and used the JCQ or its derivatives, since explicit. RESULTS: Among 877 selected abstracts, 496 (57%) met the inclusion criteria. It identified a trend towards the increasing production literature on the subject. Most studies were sectional; found no relevant differences among study populations of men and women. Sweden, USA, Japan and Canada accounted for 57% of publications, mostly including more than 1000 participants and diverse occupations. Cardiovascular outcomes and their risk factors were the most studied (45%), followed by those related to mental health (25%). In 71% of the studies used the Job Content Questionnaire (from 2 to 49 items) and 19% of the total, the Swedish version (Demand-Control Questionnaire Swedish). Quadrants of the demand-control exposure were used in 51% of the work, but with different cutoff points; scores of the two dimensions were analyzed separately in 27%, and its ratio in 14% of the total. Social support at work was assessed in 44% of the studies. CONCLUSION: Karasek's model should continue to raise epidemiological studies and we hope that researchers face these theoretical and methodological issues outstanding.


Assuntos
Humanos , Estresse Psicológico/epidemiologia , Modelos Psicológicos , Doenças Profissionais/epidemiologia
6.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 104(3): 462-467, May 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-517011

RESUMO

The clinical and epidemiological characteristics, adverse events, treatment adherence and effectiveness of isoniazid chemoprophylaxis were analyzed in a cohort of 138 tuberculosis/HIV-coinfected patients. An open, non-randomized, pragmatic prophylactic trial was conducted on adult patients with a normal chest X-ray and positive tuberculin skin test (> 5 mm) who received isoniazid chemoprophylaxis (300 mg/day) for six months. The mean of follow up was 2.8 years (SD 1.3). Adherence to chemoprophylaxis was 87.7 percent (121/138). Only one patient presented tuberculosis after the end of chemoprophylaxis, corresponding to 0.3 cases per 100 persons per year. The relative risk of some adverse effects was 4.6 times higher (95 percent CI: 1.9-11.5) in patients with positive anti-HCV serology (4/9, 44.4 percent) compared to those with negative serology (12/129, 9.6 percent) (p = 0.002). This study provides evidence regarding the effectiveness and safety of a short and self-administered isoniazid regimen. We recommend the implementation of this routine by health service practitioners.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/prevenção & controle , Antituberculosos/uso terapêutico , Isoniazida/uso terapêutico , Tuberculose/prevenção & controle , Antibioticoprofilaxia , Antituberculosos/efeitos adversos , Estudos de Coortes , Isoniazida/efeitos adversos , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Resultado do Tratamento , Carga Viral
7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 7(4): 733-741, 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337448

RESUMO

Neste estudo, estimativas de prevalência de cinco doenças crônicas ­ cirrose, depressão, diabetes, insuficiência renal crônica e tuberculose ­ obtidas pelo Suplemento Saúde da PNAD/98 foram comparadas com as obtidas no Projeto Carga Global de Doença no Brasil. Essas estimativas foram baseadas em análise sistemática de literatura e banco de dados de morbidade disponíveis. Os resultados mostram que a PNAD apresentou número de casos mais elevados para depressão e insuficiência renal crônica, enquanto as estimativas do Projeto Carga de Doença no Brasil apresentou maiores prevalências para cirrose, diabetes e tuberculose.


Assuntos
Fibrose , Diabetes Mellitus , Depressão/epidemiologia , Insuficiência Renal Crônica/epidemiologia , Prevalência , Estudos de Amostragem , Doença Crônica
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